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quinta-feira, 29 de março de 2018

Holambra 2017


Visitamos novamente a Expoflora festa da flores em setembro 2017 em Holambra.
Holambra é a capital nacional das flores.
Para quem quiser saber mais sobre a cidade de Holambra e as atrações da Expoflora acesse o post Aqui .
Neste post vou deixar apenas as fotos com as exposições, mostra de paisagismo e jardinagem de 2017

Holambra-SP


Holambra-SP
Holambra-SP
Holambra-SP
Holambra-SP
Holambra-SP


Holambra-SP

Holambra-SP



Holambra-SP


Holambra-SP






Holambra-SP
Holambra-SP


Holambra-SP











Caeté - MG




Em dezembro de 2014 aproveitamos nossa estadia em Sabará(Veja Post) para conhecer a cidade de Caetá-MG.
A cidade é bem próxima, fica aproximadamente 50 min de Sabará.

"Caeté", em língua tupi, significa "mato verdadeiro", através da junção dos termos ka'a ("mato") e eté ("verdadeiro"). Sua denominação anterior era Villa Nova da Rainha.




estrada para Caeté-MG

estrada para Caeté-MG


A cidade de Caeté faz parte do Caminho Sabarabuçu, o qual foi integrado ao traçado da Estrada Real como uma extensão do Caminho Velho que abrange, em cerca de 150 quilômetros, as cidades de Cocais (distrito de Barão de Cocais), Caeté, Morro Vermelho (distrito de Caeté), Antônio dos Santos (distrito de Caeté) Sabará, Raposos, Honório Bicalho (distrito de Nova Lima), Rio Acima, Acuruí (distrito de Itabirito) e Glaura (distrito de Ouro Preto).


visual da estrada que leva a Caeté-MG

Visual da estrada que leva a Caeté-MG



Caeté-MG

Praça Dr. João Pinheiro-Caeté-MG

Coreto na Pça Dr. João Pinheiro-Caeté-MG


Coreto na Pça Dr. João Pinheiro-Caeté-MG
Coreto na Pça Dr. João Pinheiro- Caeté-MG

Igreja Nossa Senhora do Bom Sucesso- Caeté-MG
Um dos belos exemplares do barroco, a Matriz de Nossa Senhora do Bom Sucesso, datada de 1757 é considerada a primeira igreja construída em alvenaria em Minas Gerais, tendo planta de autoria de Manuel Francisco Lisboa, pai do Aleijadinho. O templo religioso marca o início da 3º fase do barroco, que predomina nas esculturas, imagens e peças de ouro e prata. 


Gruta Nossa Senhora de Lourdes- Caeté-MG









Igreja de São Francisco de Assis
Construída em adobe possui estrutura de madeira e apenas uma torre central, com fachada chanfrada. O altar-mor de estrutura simples é composto por pinturas que imitam ornatos. O forro da capela-mor apresenta pintura em perspectiva aérea mostrando São Francisco de Assis recebendo os estigmas. Acontecem missas as quartas, quintas e sextas-feiras às 7h.

Caeté-MG

Caeté-MG


que fazer:
Pontos Turísticos e atrações
-Cachoeira de Santo Antônio: 10km de Morro Vermelho e a 20km do distrito sede. 

-Pedra Branca: possui média de altitude aproximada de 1.000m em relação ao nível do mar. de seu cume avista-se parcialmente a cidade e a majestosa Serra da Piedade.
 
-Pedra do Sino: destaca-se por emitir sonorização semelhante ao barulho de um sino quando é tocado por um objeto pesado setem uma bela vista do distrito de Morro Vermelho.

-Serra da Água Limpa : A Serra é uma das denominações locais pela qual é designada a Serra do Espinhaço.

-Serra da Piedade: Uma estrada sinuosa leva até o topo, onde está o santuário (1767/1804). Há duas igrejas, uma delas com imagem de Nossa Senhora da Piedade atribuída a Aleijadinho - o local recebe romeiros entre o dia 15/08 de Nossa Senhora da Piedade e início de setembro. 
Os primeiros apontamentos sobre a Serra da Piedade datam por volta de 1673, quando Fernão Dias Paes Leme buscava encontrar prata na então chamada Serra de Sabarabuçu. O nome primitivo, dado pelos indígenas, era Itabera-assu; que significa montanha resplandecente e alta. Por sua vez, os portugueses a transformaram na corruptela Taberaboçu ou Tabaraboçu, e no século XVIII a popularizou como Sabarabuçu. Acreditava-se que havia, nessa serra, imensa quantidade de pedras e minerais preciosos
Horário de funcionamento:
Das 7h às 19h.
Acesso pela MG-435, 19 km
(31) 3651-8053 (Fone)

-Capela Santa Frutuosa: A construção da capela foi iniciada no século XIX, através do empenho do Dr. João Pinheiro. Segundo Afonso Arinos, durante mais de um século, a construção esteve incompleta. 
 
-Casa do Artesão: A edificação está situada na praça João Pinheiro é a sede da Associação dos Artistas e Artesãos de Caeté.
 
-Cemitério dos Ingleses: conjunto de ruínas históricas que remontam as atividades de mineração de ouro que teriam se iniciado no século XVIII e perpassado grande parte do XIX. 
-Chafariz da Cadeia Velha :O chafariz, edificado em duas colunas de alvenaria de pedra, foi construído no ano de 1800 por escravos. 
 
-Chafariz da Matriz: edificado em duas colunas de alvenaria de pedra, foi construído no ano de 1800 por escravos. 

-Ermida de Nossa Senhora da Piedade: Capela que serviria de referência para andarilhos.
 
-Igreja de N. S. do Rosário e Cemitério do Rosário:. Apesar das pequenas proporções trata-se de um templo de grande riqueza ornamental. 
 
-Igreja de Nossa Senhora da Penha

-Igreja de Nossa Senhora de Nazareth

-Igreja de Nossa Senhora Mãe de Deus

-Igreja de São Francisco de Assis:Construída em adobe possui estrutura de madeira e apenas uma torre central, com fachada chanfrada. O altar-mor de estrutura simples é composto por pinturas que imitam ornatos. O forro da capela-mor apresenta pintura em perspectiva aérea mostrando São Francisco de Assis recebendo os estigmas. Acontecem missas as quartas, quintas e sextas-feiras às 7h.

-Igreja Matriz Nossa Senhora do Bom Sucesso: A imagem de Nossa Senhora do Bom Sucesso e o altar-mor são atribuídos a Aleijadinho.
Horário de funcionamento:
Aberta de segunda a sexta, feira, das 8h às 11h e das 13h às 17h, sábado, das 8h às 12h e das 14h às 20h e domingo, das 7h às 11h e das 14h às 20h.
Praça Doutor João Pinheiro

-Museu Casa João Pinheiro/ Israel Pinheiro: O casarão que abriga o museu foi residência de personalidades que tiveram expressiva importância política entre os séculos XVIII ao XX, como o Barão de Cocais; Dr. João Pinheiro e Israel Pinheiro. Antes da aquisição em 1893, pelo Dr. João Pinheiro, o local já era conhecido como “Solar do Tinoco”. 
Horário de funcionamento:
Aberto de terça a sexta-feira, das 9h ás 12h e das 13h30 às 17h, sábado e domingo, das 9h às 12 e das 13h às 16h.
Praça Paulo Pinheiro da Silva, 1
(31) 3651-1024 (Fone)
-Museu da Cachaça: O museu faz parte do acervo particular do Dr. Paulo Pinheiro de Barros que conta com mais 6 mil cachaças. Dentre elas, algumas da década de 30, tradicionais, datas comemorativas, nomes eróticos, exóticos, extrovertidas e raridades como a cachaça Pelé. Para visitação é necessário agendamento prévio.
Horário de funcionamento:
Aberto de Sábado e domingo, das 11h às 18h.
Estrada Fazenda do Ouro Fino, 5 km
Sítio Vale do Ipê
(31) 3651-8757 (Fone)
-Museu da Pharmácia Ideal: está localizado em uma das farmácias da rede Ideal. Trata-se de um empreendimento de tradição, administrado pela quarta geração de farmacêuticos de uma mesmo família. Seu acervo apresenta um apanhado da história da profissão do farmacêutico no Brasil, bem como objetos e utensílios que fazem parte dela, deixando claro as mudanças de costume e o progresso do setor ao longo do tempo.
 
-Museu Regional – Casa Setecentista:  O acervo é constituído de peças de arte popular, como mobiliário, arte sacra, ex-voto, imagem, tambores de reisado,sendo basicamente as peças do século XVIII.

-Museu de Arte Popular de Caeté: Instalado num casarão do século 18, que foi residência do Barão de Catas Altas. No pequeno acervo, mobiliário e peças de arte sacra dos séculos 18 e 19.
Horário de funcionamento:
Aberto de terça-feira a domingo, das 12h às 17h.
Rua Israel Pinheiro, 176
Centro
(31) 3651-2388 (Fone)

-Pelourinho do Poder: O Pelourinho foi erguido em 1722 e simbolizava o poder real na Vila. Neste muitos negros derramaram seu sangue ao serem castigados. O monumento é constituído de um poste de pedra de mais de um metro de altura, possui uma curvatura na cabeça onde se passavam as correntes que amarravam os escravos para serem castigados. Com a abolição da escravatura muitos foram destruídos, portanto trata-se de um dos raros exemplares em Minas Gerais.
 
-Ruínas - Clube Campestre Juca Vieira :Localizada dentro do terreno do atual Clube Campestre Juca Vieira, estão ruínas remanescentes da Companhia de Mineração Juca Vieira, datadas do início do século XX. As construções referem-se provavelmente a uma fundição de ouro, onde podem ser contrapostas edificações de épocas distintas, tanto do início (construída por tijolos) quanto do fim das explorações (constituídas por concreto armado). No local também há vestígios da antiga hidroelétrica responsável pelo fornecimento de energia no município.
 
-Santuário de Nossa Senhora da Piedade :Localizado no alto da Serra da Piedade, o Santuário é composto pela Ermida de Nossa Senhora da Piedade, Igreja Abrigo, Restaurante Panorâmico, Cruzeiro e Casa dos Romeiros. Na subida até cume estão localizados 15 painéis de azulejos com cenas da via sacra.

-Distrito de Morro Vermelho: Essa pequena vila próxima de Caeté, tem duas igrejas do século 18: a Matriz Nossa Senhora de Nazaré e a Capela do Rosário, que só abrem para missas.
 
-Parque Canela de Ema: O parque de aventuras, localizado numa reserva ambiental, tem atividades para a família inteira, como arvorismo com tirolesa, canoagem, slackline e trilhas. Há restaurante com almoço servido no fogão a lenha e quartos para hospedagem na casa principal (pacotes de fim de semana incluem refeições e algumas atividades).
Horário de funcionamento:
Aberto de terça-feira a domingo, das 8h às 17h.
Estrada Barão de Cocais, km 2,5, 25 km
Barão de Cocais
(31) 9662-2006 (Fone)

Manifestações Populares e Folclóricas:
Aluá
Datada de aproximadamente 1650, surgiu no Arraial de Vira Copos, quando os escravos ali instalados, sentido necessidade de cultuar a Santa de sua devoção, faziam caixa de latas, chocalhos, tamborins com couro de animal e assim dançavam e cantavam em versos. Porém isso era feito às escondidas, normalmente nas senzalas, pela madrugada. Por isso deu-se o nome de “ao luar” ou, reduzido aluá.
Boi da Manta e Geni e Zeppelling
A manifestação está ligada às festas do período carnavalesco, ao aniversário da cidade, as festividades juninas, entre outros eventos tradicionais do município. 
Cavalhada de Nossa Senhora de Nazareth
Enfocando a luta entre mouros e cristãos, que culmina com a vitória dos cristãos, a conversão dos mouros e o pacto da aliança. Doze cavaleiros cristãos e doze mouros conduzem a Bandeira de Nazareth até a praça enfeitada para assim iniciarem a representação da batalha. 

Cavalhada Mirim
 A manifestação é marcada pelos mesmos passos da Cavalhada Tradicional, havendo pequenas mudanças como à substituição dos cavalos por cavalinhos de pau e o guizo dos arreios por tampinhas de refrigerantes para dar o barulho característico. São no total 24 crianças distribuídas entre embaixadores e cavaleiros que fazem evoluções defronte à Bandeira e ao redor do mastro, pronunciando na íntegra as saudações de mouros e cristãos como na Cavalhada principal.
Congado de Santo Antônio
O Congado de Santo Antônio representa uma das mais importantes expressões da religiosidade e fé em Nossa Senhora do Rosário e Santo Antônio. Fundado em 1994 por ex-integrantes do Congado de Nossa Senhora do Rosário – Caeté/ MG. 
Congado N. Sra. do Rosário e do Divino Esp. Santo
Considerado o congado mais antigo do município, surgiu na década de 1960, no distrito de Penedia. As cores oficiais utilizadas pelo Congado tanto nas roupas como nos enfeites, são o azul e o branco que representam o manto da santa protetora, sendo dedicada a ela as danças, cantos e preces.
Contra Dança
Grupo de dança folclórica, datado do início do povoamento do arraial de Morro Vermelho, por volta de 1700, caracterizado por apresentar vestimentas tradicionais de origem portuguesa e acompanhamento musical da Sociedade Santa Cecília de Morro Vermelho. Formado por casais que desenvolvem oito atos diferentes, sendo a abertura e o encerramento ao som de valsa.
Encomendação de Almas - Morro Vermelho
Manifestação realizada no período da Quaresma, onde um grupo de moradores sai às ruas em procissão, rezando o terço e entoando cânticos em oferenda aos mortos. Nas encruzilhadas o grupo para e faz uma prece, a procissão sempre termina onde tem uma cruz, pode ser na igreja, no cruzeiro ou no cemitério. 
Seresta das Almas - Roças Novas
A Encomendação das Almas é uma manifestação realizada no período da Quaresma, onde um grupo de moradores sai às ruas em procissão, rezando o terço e entoando cânticos em oferenda aos mortos. 

Como Chegar
MG 435 - Rodovia Federal Tancredo Neves

Trecho - Caeté - BR-381
Distância - 18 Km
Acesso - Permanente
Estado de Conservação - Asfaltada/Bom

MGT 262

Trecho - Caeté - Barão de Cocais
Distância - 38 Km
Acesso - Permanente
Estado de Conservação - Terra/Regular

MGT 262

Trecho - Caeté - Sabará
Distância - 26 Km
Acesso - Permanente
Estado de Conservação - Asfaltada/Bom
BR381

Trecho - Caeté - Belo Horizonte
Distância - 43 Km
Acesso - Permanente
Estado de Conservação - Asfaltada/Bom

Terminal Rodoviário José Pereira Cançado
Rua Presidente Getúlio Vargas, 555 - Centro
Funcionamento: Todos os dias 24h



sites consultados
https://pt.wikipedia.org/wiki/Caet%C3%A9
http://viajeaqui.abril.com.br/cidades/br-mg-caete/o-que-fazer
http://www.turismocaete.com.br/




Embu das Artes - SP


Um bom programa de domingo é ir conhecer a cidade de Embu das Artes.
Depois de visitarmos a cidade de Santana do Parnaíba pegamos a estrada e em uma hora estávamos em Embu.
Embu das Artes, ou simplesmente Embu é um município da Região Metropolitana de São Paulo, na Microrregião de Itapecerica da Serra. É considerado, oficialmente, uma estância turística.

Embu das Artes-SP



Igreja Nossa Senhora do Rosário-Embú das Artes-SP

Conjunto Nossa Senhora do Rosário: É formado pela igreja e pela antiga residência dos padres, conjugadas numa mesma edificação. Trata-se de uma das mais importantes construções jesuítas em São Paulo, caracterizadas pela simplicidade das linhas retas.

A igreja começou a ser construída por volta de 1700 pelo Padre Belchior de Pontes. A intenção era a de que ela tivesse capacidade para que os índios e vizinhos pudessem comodamente observar os preceitos a que estavam obrigados, como registrou o Padre Manuel da Fonseca no livro "A Vida do Venerável Padre Belchior de Pontes", diferentemente da antiga capela da fazenda de Catarina Camacho situada não muito longe dali.



Embu das Artes-SP

Embu" é uma corruptela do nome da aldeia jesuítica que deu origem à cidade: Mboy. Existem duas propostas etimológicas para o topônimo Mboy:
-é um termo oriundo do tupi antigo mboî'y ("rio das cobras", a partir da junção dos termos mboîa, "cobra" e 'y , "rio")
-se origina do termo tupi antigo mboîa ("cobras").

Sua história curiosa lhe trouxe uma especialização contemporânea imprevista: ser uma cidade especialmente vocacionada para acolher artistas.



Embú das Artes-SP

Até o século XVI, a região era habitada pelos índios tupiniquins.Em 1554, um grupo de jesuítas fundou o aldeamento de Bohi, depois M'Boy Mirin, a meio caminho do mar e do sertão paulista. Como todas as missões jesuíticas no interior do Brasil de então, esta tinha objetivos missionários e pretendia catequizar os índios locais, aproveitando-os também como força de trabalho para as fazendas que se foram criando na região.

Em 1607, as terras da aldeia passam para as mãos de Fernão Dias (tio do bandeirante Fernão Dias, o Caçador de Esmeraldas), mas, poucos anos mais tarde, em 1624, foram doadas à Companhia de Jesus. Em 1690, o Padre Belchior de Pontes iniciou a construção da Igreja do Rosário, transferindo, ao mesmo tempo, o núcleo da aldeia original. Já no século XVIII, entre 1730 e 1734, os jesuítas construíram a sua residência anexa à igreja, formando um conjunto arquitetônico contínuo de linhas retas e sóbrias. Mas, em 1760, por ordem da Coroa Portuguesa, os jesuítas foram expulsos do Brasil. A região fazia parte do antigo município de Santo Amaro, e posteriormente do município de Itapecerica da Serra. Embu foi elevada à categoria de município em 1959, quando se emancipou de Itapecerica da Serra.







No Centro Histórico, encontra-se grande quantidade de galerias de arte,   lojas de móveis rústicos e lojas de artesanato, bem como uma grande variedade gastronômica de comida típica brasileira e culinária internacional.

Aos domingos, quando todo o comércio se encontra em pleno funcionamento, músicos e poetas invadem a cidade, com seus violinos, sanfonas, violões e versos.


"Viela das Lavadeiras", que ganhou este nome por no passado ser o caminho de moças e senhoras que transitavam por ali, para chegarem ao local onde lavavam as roupas.
Atualmente, a pequena passagem está grafitada, florida, com antiquários, lojas de design, e também abriga o restaurante mais sofisticado da cidade, chamado empório São Pedro.

O acesso à Viela, pode ser feito pela Rua Siqueira Campos, 67.


Viela das Lavadeiras-Embu das Artes-SP

A vocação artística da cidade começou a projetar-se em 1937, quando Cássio M'Boy, santeiro de Embu, ganhou o Primeiro Grande Prêmio na Exposição Internacional de Artes Técnicas em Paris. Já antes, no entanto, Cássio foi professor de vários artistas e recebia em sua casa expoentes do Movimento Modernista de 1922 e das artes em São Paulo, incluindo Anita Malfatti, Tarsila do Amaral, Oswald de Andrade, Menotti Del Picchia, Alfredo Volpi e Yoshiya Takaoka.

A Cássio M'Boy, seguiu-se Sakai de Embu, que começou por ser discípulo de Cássio e veio a ser reconhecido internacionalmente como um dos grandes ceramistas-escultores brasileiros. Sakai forma um grupo de artistas plásticos ao qual pertence Solano Trindade.

Este chegou a Embu em 1962 e trouxe, consigo, a cultura negra, congregando um grupo de artistas em seu redor e introduzindo a tradição dos orixás.

A tradição artística da cidade institucionaliza-se e ganha projecção dentro e fora do Brasil em 1964, com o Primeiro Salão das Artes. Paralelamente, a partir dos finais dos anos 1960, a cidade passou a ser polo de atracção para hippies, que expunham os seus trabalhos de artesanato nos finais de semana, dando origem à Feira de Artes e Artesanato, que se realiza todos os fins de semana desde 1969 e que é um dos principais motores da projecção turística da cidade.


Em 23 de Outubro de 2009, o prefeito de Embu das Artes, Chico Brito, deu início ao processo para que Embu fosse, oficialmente, chamada de Embu das Artes. Em 25 de novembro, o prefeito e o vice deram início ao ato pró-plebiscito para a coleta de assinaturas.

Para que o município recebesse o sobrenome "das Artes", foi necessária a realização de um plebiscito em que ao menos um por cento dos eleitores deveriam participar.


Embú das Artes-SP

Dicas: 
Os estacionamentos nas ruas no entorno do centro histórico são muito mais baratos por isso chegue cedo pois a cidade costuma a lotar nos finais de semana e feriados.
Vale a pena conhecer a cidade próxima Santana de Parnaíba Post, devido a proximidade você consegue conhecer as duas num dia só.
As opções gastronômicas são no geral caras mas opções não faltam nas barracas de feiras.


Atrações

-Feira de artes e artesanato - A feira funciona aos sábados, domingos e feriados, das 9h às 18h. Durante a semana, há expositores abertos, mas em menor número.

-Centro Cultural Mestre Assis de Embu - Largo 21 de abril, 29, Centro. Aberto todos os dias das 9h às 18h (ou até mais tarde, caso haja algum evento especial). Tel: (11) 4781-4462.

-Museu de Arte Sacra dos Jesuítas - Largo dos Jesuítas, 67, Centro. Aberto de terça a domingo, das 9h às 17h. Entrada paga.

-Memorial Sakai - Rua Rebolo Gonzáles, 185, Cercado Grande. Aberto de terça a domingo, das 9h às 17h. Tel: 4241-5993.

-Museu do Índio - Rua da Matriz, 54, Centro. Aberto de terça a domingo, das 10h às 18h. Tel: (11) 4704-3278. Entrada paga (menores de 7 anos e maiores de 60 anos não pagam).

-Capela São Lázaro Entre a Rua Matriz e a Rua Nossa Senhora do Rosário. Aberta de quinta a domingo, das 9h às 17h. Tel: (11) 4704-6565

-Parque do Lago Francisco Rizzo - Rua Alberto Giosa, 300 (km 282 da Rodovia Regis Bittencourt). Aberto todos os dias, das 8h às 17h. Tel: (11) 4781-4953.

-Cidade das Abelhas - Estrada da Ressaca, km 7. Aberta de terça a domingo, das 8h30 às 17h (inclusive feriados). Tel: (11) 4703-6460 / (11) 3726-8772. Entrada paga.

-Centro de Atendimento ao Turista (CAT) - Largo 21 de abril s/n°. Tel: (11) 4704-6565.

Como Chegar:

De carro - Embu das Artes fica às margens da rodovia Regis Bittencourt (BR-116), sentido Curitiba. A entrada da cidade está na altura do km 279 da estrada, que pode ser acessada via Rodoanel ou Marginal Pinheiros.

De ônibus - Da frente da estação de metrô Campo Limpo (linha 5) sai o ônibus "Embu Centro", que passa ao lado do centro histórico da cidade. Também é possível pegar o ônibus "Embu Engenho Velho" no Largo da Batata, em Pinheiros.

Sites Consultados:
https://viagem.uol.com.br/ultnot/2009/08/12/ult4466u663.jhtm

Santana de Parnaíba -SP

Para quem está em São Paulo uma ótima opção de bate e volta é a cidade de Santana de Parnaíba.

A cidade Santana de Parnaíba é um município do estado de São Paulo, localizado a 35 km da capital paulista, microrregião de Osasco. A cidade está entre as rodovias Castelo Branco e Anhanguera e fica ao lado do Rodoanel Mário Covas.

Saímos de Praia Grande -SP às 07:00 hrs a viagem durou pouco mais de uma hora, chegamos cedo, a cidade ainda estava "acordando".

Igreja Matriz - Santana de Parnaíba-SP

Fizemos esse passeio em um domingo e aproveitamos a proximidade e visitamos também Embu das Artes-SP (Post)

Santana de Parnaíba  é uma das cidades que mais cresceram no Estado de São Paulo nos últimos 30 anos.
Detentora do maior núcleo urbano em taipa, tombado em 1982, pelo Conselho de Defesa do Patrimônio Histórico, Arqueológico, Artístico e Turístico (CONDEPHAAT), a cidade foi fundada em 1580.

O nome do povoado originou-se da palavra tupi Pan-nei-i-bo, “lugar de muitas ilhas”, ou “rio ruim”, que designava uma grande queda d’água no rio, obstáculo à navegação, e da santa de devoção de Suzana Dias, Santa Ana, para a qual foi construída a igreja, atualmente Matriz.
Para saber mais sobre a história de Santana de Parnaíba-SP acesse: www.parnaibaweb.com.br/santana-de-parnaiba/historia-de-santana-de-parnaiba.html

Casa 80 - Casa do Patrimônio

Casa do Patrimônio: Construída no século XVII, o imóvel é remanescente do Mosteiro de Nossa Senhora do Desterro, erguido em terras doadas aos Beneditinos pelo Capitão André Fernandes. Restaurado em 2003 pela Oficina Escola de Artes e Ofícios, é considerado um laboratório de técnicas construtivas (taipa de pilão, adobe e forro de caniço).  

Local: Largo São Bento, 80 – Centro Histórico
Fone: 4154-6114 (agendamento no Cintur)





Monumento a Frei Agostinho de Jesus
Monumento a Frei Agostinho de Jesus:Inaugurado em 26 de julho de 2001. A cidade presta uma homenagem singular a este grande artista e religioso brasileiro, um dos precursores da chamada arte barroca colonial. Frei Agostinho viveu em Santana de Parnaíba de 1645 a 1651, destacou-se na produção de estatuária sacra em terracota (barro cozido), representação da arte bandeirante. A maior parte de suas obras foi criada para as congregações beneditinas e podem ser apreciadas no Estado de São Paulo e no Rio de Janeiro. A estátua é uma obra de Murilo Sá Toledo, artista parnaibano, e pode ser apreciada no Largo São Bento – local originário do Mosteiro Beneditino. 

Demos uma volta no centro histórico da cidade que é um pedacinho da história preservado.
Conjunto arquitetônico - Santana de Parnaíba-SP

Conjunto Arquitetônico-Santana de Parnaíba-SP

Maior conjunto arquitetônico tombado e preservado do Estado de São Paulo, possui 209 edificações que remetem a quatro séculos de história, possibilitando uma leitura do processo de colonização e evolução dos usos e costumes paulistas. As casas térreas e os sobrados foram construídos no alinhamento da rua, geminados e com beirais pronunciados como medida de proteção da taipa.




Coreto Maestro Bilo - Santana de Parnaíba-SP

O Coreto Maestro Bilo está localizado na Praça 14 de Novembro, ao lado da Igreja Matriz. Doado e construído em 1892, com seus ferros que vieram da Inglaterra, o coreto é um dos mais belos monumentos históricos de nossa cidade.  Palco de apresentações e é considerado o cartão de visitas da cidade, juntamente com a Igreja Matriz, o Casarão e o Museu.


Antiga Sede da Câmara Municipal de Santana de Parnaíba- SP

A Câmara Municipal de Santana de Parnaíba foi instituída em 1625 pela família Fernandes. É a sétima mais antiga do Estado de São Paulo. Em 1911, a sede oficial foi construída pelo prefeito da época, Coronel Raymundo. Em 2008, após 97 anos, a Câmara ganha um novo edifício, localizado no bairro vizinho. A sede da antiga Câmara passa a ser a sede da Secretaria Municipal de Cultura e Turismo, mantendo o antigo plenário e a galeria de ex-Prefeitos, com o objetivo de mostrar ao visitante um pouco da história do Legislativo de Santana de Parnaíba.

Local: Largo da Matriz, 63 – Centro Histórico
Fone: (11) 4622-8700
Casarão Monsenhor Paulo Florêncio da Silva Camargo

A Casa da Cultura “Monsenhor Paulo Florêncio da Silveira Camargo” O sobrado construído por volta do século XVIII;é um exemplar típico das construções paulistas, com paredes estruturais em taipa de pilão cobertas com telhas capa canal, portas altas e elevado pé direito.  É um patrimônio tombado pelo IPHAN em dezembro de 1958 e pelo CONDEPHAAT em maio de 1982.

Local: Largo da Matriz, 19/25 – Centro Histórico
Horário de funcionamento: terça a sexta das 8h00 às 17h00 Sábado, domingo e feriados: das 11h às 17h 

Museu Casa do Anhanguera
                      
Museu Casa do Anhanguera: O imóvel da segunda metade do século XVII é o único remanescente de casa bandeirista urbana. Foi tombado pelo Iphan – Instituto do Patrimônio Histórico Nacional, em 1958 e transformado em Museu Histórico e Pedagógico “Casa Anhanguera” em homenagem ao bandeirante Bartolomeu Bueno da Silva “O Anhanguera”, nascido em Santana de Parnaíba. Com paredes estruturais em taipa de pilão, a edificação possui grande valor histórico e arquitetônico. (agendamentos no CINTUR)

Local: Largo da Matriz, 09 - Centro Histórico
Horário de funcionamento: terça a sexta das 8h00 às 17h00 Sábado, domingo e feriados: das 11h às 17h

Igreja Matriz de Santana

A Igreja Matriz de Santana de Parnaíba é considerada o marco mais importante do município. De acordo com os registros históricos, em meados de 1560, foi erguida na cidade a primeira capela, dedicada a Santo Antônio. A pequena igreja era feita de pau-a-pique e coberta de folhagens. No ano de 1580, a segunda capela, dedicada a Sant'Ana, foi construída. Em 1610 uma terceira capela foi construída, também por André Fernandes, e, em 1625, foi elevada a Matriz, hoje conhecida como Paróquia de Sant'Ana. A edificação atual data de 1882, e seu estilo é eclético, possuindo piso em canela preta e altares que acompanham a liturgia. É tombada pelo CONDEPHAAT.

Local: Largo da Matriz, s/n
Funcionamento: das 8h00 as 17h
Missas: segunda a sábado – 19h / domingo – 11h e 18h30

Cine Teatro Coronel Raymundo

 O Cine Teatro Coronel Raymundo, conhecido também como Cine Parnahyba ou Parnahyba Cinema, foi responsável pelo lazer e pela formação cultural de várias gerações de parnaibanos.

                        







Monumento aos Bandeirantes - Santana do Paranaíba-SP

Monumento aos Bandeirantes: Concebido para resgatar a história da cidade possui, formas atuais promovendo a fusão entre o passado e o futuro. Está posicionado na entrada principal da cidade e retrata a saga bandeirista, uma justa homenagem ao bandeirante, ao índio e ao negro, etnias que contribuíram para tornar o Brasil um país gigante como sua gente.

Local: Estrada dos Romeiros

Dica: Vale a pena passar uma tarde em Santana de Parnaíba todos os sábados domingos e feriados das 15 às 17 tem apresentação de vários gêneros de músicas na praça.

O que fazer:


-Centro Histórico

- Feira de Artes e Artesanato
Uma Feira de Artes e Artesanato oferece uma variedade muito grande de produtos . A feira acontece todos os domingos, das 10 às 17 horas, na Praça XIV de Novembro, no Centro Histórico e conta também com uma Praça de Alimentação para os turistas.
Informações: 4154-1874

Roteiro Turístico
.Caminho do Sol
O roteiro religioso na Grande São Paulo começa no centro histórico de Santana de Parnaíba  é um roteiro que envolve 12 cidades do interior de São Paulo. Os devotos percorrem 240 km, cruzando trilhas e trajetos rurais já existentes entre as cidades de Santana de Parnaíba e Pirapora do Bom Jesus, na Grande São Paulo, até Águas de São Pedro, onde se encontra a imagem de São Tiago marcando o final da peregrinação. Informações: Agência Caminho do Sol, Tel: 6215-1661. www.caminhodosol.org.br

• Rota da Cachaça
Santana de Parnaíba cultiva a tradição da cachaça. Muita gente vem de longe em busca da famosa “branquinha de Parnaíba”. Na cidade, encontram-se os tradicionais engenhos Caninha do Moraes, Engenho do Osíris e Caninha Parnaíba. Informações 4154-2377.

• Roteiros dos Bandeirantes
Oficializado em 2003 pela Secretaria de Estado da Ciência, Tecnologia, Desenvolvimento Econômico e Turismo, engloba oito cidades, tendo como marco inicial Santana de Parnaíba . O propósito do Roteiro é o incentivo do turismo histórico-cultural das cidades que margeiam o Rio Tietê. Informações 4154-2377.

• Pesqueiros
Localizados em chácaras, sítios ou fazendas, onde é feita a criação de várias espécies de peixes, tais como carpa, tilápia, bagre, pacu, tambaqui, etc.. Informações: 4154-2377.

• Música na Praça
Todos os domingos, das 15 às 17 horas, a Secretaria de Cultura e Turismo promove o projeto “Música na Praça”, com atrações musicais de estilos variados que se apresentam no Coreto Maestro Bilo – um dos mais tradicionais cartões postais da cidade – na Praça XIV de Novembro, no Centro Histórico.
Informações: 4154-2377

O Circuito Taypa de Pilão
É um roteiro turístico histórico-cultural de visitação de imóveis com construções em taipa e tombadas pelo Instituto de Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN). O circuito abrange os municípios de Barueri (Imagem de Nossa Senhora da Escada), Carapicuíba (Aldeia Jesuítica de Carapicuíba), Cotia (Sítio Mandu e Casa do Padre Inácio), Embu das Artes (Conjunto Jesuítico Nossa Senhora do Rosário), Santana de Parnaíba (Museu Anhanguera e Casa da Cultura) e São Roque (Sítio Santo Antônio).
webpags: www.taypadepilao.com.br

• Museu Parnaibano de Música “Benedicto Antônio Pedroso”
O museu reúne diversos objetos antigos como partituras, quadros, fotos, instrumentos musicais e cerca de 120 discos (LP’s e 78 rotações) de diversos cantores. Todo o seu acervo foi doado por moradores de Santana de Parnaíba . O Museu Parnaibano de Música está aberto para visitação de segunda a sexta-feira, das 8h às 17h, e aos sábados, domingos e feriados, das 11h às 17 horas. No espaço também acontece, mensalmente, o projeto Parnaíba em Seresta e Serenata, o qual promove o encontro dos seresteiros da cidade e convidados. Na seqüência, o grupo sai em seresta pelas ruas do Centro Histórico.

• Centro de Memória e Integração Cultural (CEMIC)
Abriga exposições de arte no espaço “Capitã Bertha Moraes Nérici” e o acervo cultural da cidade. Localizado no Largo da Matriz, 49, no Centro Histórico, o CEMIC funciona de segunda a sexta, das 9 às 17 horas, e aos sábados e domingos, das 11 às 17 horas. Informações: 4154-6251.

• Morro Voturuna
Localizado entre os municípios de Santana e Pirapora do Bom Jesus, também chamado de Morro Negro, era o ponto de partida dos bandeirantes, e núcleo minerador da Capitania de São Vicente. Tombado pelo CONDEPHAAT. Estrada Capela Velha, próximo ao km 6, Bairro: Capela Velha

-Corpus Christi de Santana de Parnaíba é uma das maiores manifestações religiosas do Estado de São Paulo e que atrai, a cada ano, milhares de visitantes a cidade. Diversas ruas do centro histórico são ornamentadas, pelos moradores, com os tapetes coloridos feitos com serragens, pó de café e cascas de ovos.

- o Encontro de Antigomobilismo acontece desde 2002 e reúne numa exposição, mais de cem carros das décadas de 20, 30, 40 e 50. Ao mesmo tempo acontece o "mercado de pulgas", que comercializa peças e artigos para veículos antigos. É realizado pela Secretaria de Cultura com apoio da Federação Brasileira de Carros Antigos.

Onde ficar:

Como chegar:
De Carro:
-Saindo de São Paulo:
Pegar a castelo Branco e Proximo a Barueri e pegar a estrada dos Romeiros. São 42 kms saindo do centro de São Paulo. 
-Para quem sai da Região de Campinas: o melhor é pegar a rodovia Anhanguera, e entrar proximo a cidade de Cajamar seguindo assim as placas até Santana de Parnaiba. São 72 kms saindo do centro de Campinas. Pode-se também pegar a rodovia dos Bandeirantes e na região de Jundiai entrar na Rodovia Anhanguera. Qualquer que seja o caminho, terá um pedagio. 
De Onibus:
Saindo de São Paulo
da Estação Paraíso do metrô saem onibus da empresa Urubupunga
Rua Eduardo Amaro
Horários: – 17:15. 18:00, 18:40, 19:20, 22:35 de Segunda à Sexta-feira
Telefone de informação da empresa Urubupunga – (11) 3658-7777
De Trem
A Maneira mais fácil é pegar o Trem CPTM
Na estação barra funda faz a transferência
Descer em Barueri, pegar ônibus para Pirapora do Bom Jesus e descer em Santana do Parnaíba – Centro Histórico – Rodoviária
outra maneira só que mais demorada é pegar um ônibus para Pirapora do Bom Jesus na Estação Barra Funda do Metrô
Empresa EMTU – número do ônibus 385 – Preço R$4,50. Descer na rodoviária de Santana do Parnaíba – Centro Histórico.

Sites consultados:
http://www.parnaibaweb.com.br/sesi-santana-de-parnaiba.html
http://www.parnaibaweb.com.br/sesi-santana-de-parnaiba.html
http://www.santanadeparnaiba.sp.gov.br/cidade.html
http://www.santanadeparnaiba.sp.gov.br/culturaeturismo/integrados.html
http://www.santanadeparnaiba.sp.gov.br/culturaeturismo/turisticos.html